Dicas

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1-O QUE É UM CÂMBIO AUTOMÁTICO

O câmbio automático é um sistema empregado em automóveis para troca de marchas realizada pelo sistema de transmissão do automóvel, que detecta a relação entre a velocidade (km/h) e a rotação do motor (rpm) para decidir pela troca automática da marcha, desta forma o sistema se propõe a manter a rotação do motor quase constante e o câmbio automaticamente faz a troca das marchas. Nos sistemas modernos com câmbio automático a troca das marchas é quase imperceptível ao motorista.

Nos Estados Unidos desde a década de 1950 quase todos os veículos utilizam-se deste sistema. Este sistema se opõe ao sistema de câmbio mecânico ou câmbio manual mais comum no Brasil.


2-FUNCIONAMENTO, VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CÂMBIO AUTOMÁTICO

Ao contrário do sistema de câmbio manual onde se trabalha com engrenagens de tamanhos diferentes e engatadas individualmente, no câmbio automático utiliza-se o sistema de engrenagens planetárias, elas possuem tamanhos diferentes, mas todas elas estão sempre engatadas entre si, a relação da força é dada de acordo com a ordem que essas engrenagens estão conectadas.

Vantagens:

• Facilidade

• Conforto

• Segurança

• Maior durabilidade do motor e de todos os componentes da transmissão (caixa, eixos, diferencial, etc).

Desvantagens:

• Maior consumo (na tecnologia convencional de conversor de torque e engrenagens planetárias; novas tecnologias como a CVT ou sistemas de embreagem automática não apresentam aumento no consumo em relação ao câmbio manual)

• Custo elevado em relação ao câmbio mecânico (essencialmente pela baixa procura; observa-se o oposto em países nos quais a popularidade do cambio automático é maior que a do câmbio manual, como nos Estados Unidos).


3-CONFIGURAÇÃO DO CÂMBIO AUTOMÁTICO

Geralmente o câmbio automático apresenta as seguintes opções:

• P - Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração

• R - Reverse: marcha-a-ré.

• N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e desligar. Não bloqueia as rodas de tração.

• D - Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo de direção.

• 4 - 3 - 2 - 1: Posições que permitem o bloqueio das marchas 4, 3, 2 e 1. O bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes de uma marcha para outra. Por exemplo, em um aclive acentuado, ao se colocar na posição 2, impede-se o veículo de automaticamente trocar para a posição 3. Dessa forma bloqueia-se uma posição de marcha específica e não ocorre a troca automática entre elas. O mesmo procedimento é usado no freio motor.


4-COMO DIRIGIR UM CARRO COM CÂMBIO AUTOMÁTICO

O carro automático veio para facilitar a vida do motoristas, principalmente os motoristas que dirigem nas grandes cidades onde a troca de marchas é constante e as paradas são freqüentes.

Os câmbios automáticos hoje em dia são super confiáveis e totalmente seguros e tem um excelente custo beneficio.

Veja abaixo o que representa as letras nos câmbios dos carros automáticos:

• P - Park: para estacionar, recomendado para dar a partida e desligar o motor do automóvel. Bloqueia as rodas de tração

• R - Reverse: marcha-a-ré.

• N - Neutral: ponto morto. Posição que pode ser usada ao dar a partida e desligar. Não bloqueia as rodas de tração.

• D - Drive: para movimentar o veículo para frente, usado na maior parte do tempo de direção.

• 4 - 3 - 2 - 1: Posições que permitem o bloqueio das marchas 4, 3, 2 e 1. O bloqueio é usado em situações extremas quando o veículo troca várias vezes de uma marcha para outra. Por exemplo, em um aclive acentuado, ao se colocar na posição 2, impede-se o veículo de automaticamente trocar para a posição 3. Dessa forma bloqueia-se uma posição de marcha específica e não ocorre a troca automática entre elas. O mesmo procedimento é usado no freio motor.


Agora que você já conhece cambio veja como dirigir o carro:

• Pise no freio

• Dê a partida no motor

• Desligue o freio de mão

• Aperte o botão da alavanca e posicione a alavanca do cambio na posição D

• Vá soltando o pedal do freio aos poucos e o carro vai começar a se movimentar

• Acelere aos poucos e ele irá aumentando a velocidade.

• Quanto mais você acelerar mais ele vai aumentar a velocidade e mudar as marchas na hora exata.

• Para parar o carro solte o pedal do acelerador e vá apertando o pedal do freio aos poucos e ele irá reduzir as marchas e frear o carro ao mesmo tempo.

• Quando o carro estiver parado posicione a alavanca do câmbio na posição P e solte o pedal do freio.


5-SEGREDOS QUE FAZEM A DIFERENÇA

Pé esquerdo

Na maioria dos casos, dirigir um carro com câmbio automático significa não usar mais a perna esquerda, já que sobram apenas os pedais do acelerador e do freio, ambos acionados pelo pé direito. Mas não precisa ser assim. Usar o pé esquerdo para acionar o freio exige algum treino, principalmente porque o acionamento da embreagem em carros manuais exige mais força, além de um movimento mais amplo do que para acionar o freio. O principal benefício do freio com o pé esquerdo é a possibilidade de reações mais rápidas, além de poder acionar freio e acelerador simultaneamente.

Economia

Carros automáticos, normalmente consomem mais, principalmente porque são mais pesados do que seus similares manuais. Mas há outras formas de conter o gasto de combustível. Uma dica é mover a alavanca para a posição N, de neutro, quando o carro estiver parado. De acordo com o consultor técnico da Ford, Reinaldo Nascimbeni, isso ocorre pelo próprio princípio de funcionamento do câmbio automático: "Sempre que a alavanca estiver no D, o câmbio vai querer arrastar o carro, gastando combustível. Mas o motorista vai ter que ficar mexendo na alavanca, exatamente o que não quer quando dirige um automático. O conselho vale à pena se ficar parado por muito tempo", conclui.

Algumas caixas mais modernas, usadas em carros da GM, detectam que o veículo não está em movimento e desengatam automaticamente, sem nenhuma ação do motorista. E reconectam assim que o veículo começa a se movimentar.

Freio motor

A função das posições numeradas, geralmente 1,2, 3, é outro item ignorado por muitos. A posição serve para evitar que o câmbio acione marchas acima do número indicado. Ou seja, em uma descida de serra, por exemplo, o carro não precisa de força e a tendência é que a caixa automática vá subindo de marcha. Ao colocar o câmbio na posição 3, a marcha mais alta será a terceira, mantendo o veículo mais preso, facilitando o controle do motorista.

No tranco

Mesmo em carros com câmbio manual, os fabricantes não recomendam fazer o carro pegar no tranco, por ser prejudicial ao sistema de injeção eletrônica. Quando se atinge a rotação de cerca de 800 giros por minuto, a transmissão gira o motor. No caso de veículos com câmbio automático, a situação é mais complicada. As bombas hidráulicas do conversor de torque dificultam essa operação, pois é preciso de mais energia para colocar o carro em movimento. Além disso, há modelos com sistemas de segurança que impedem a operação.


6-COMO EVITAR SURPRESAS COM A MANUTENÇÃO DE UM CÂMBIO AUTOMÁTICO

A cada ano, mais pessoas deixam os preconceitos de lado e apostam no conforto de um veículo com câmbio automático. Porém, um tema ainda assusta muitos donos e afasta a maioria dos interessados: a conta da oficina. Será possível evitar que o sonho de não trocar marchas em engarrafamentos torne-se um pesadelo? Para Carlos Napoletano, instrutor técnico da Brasil Automático - especialista em treinamentos para mecânicos sobre o assunto - basta que o proprietário siga algumas recomendações para evitar um prejuízo grande na oficina.

1. Entenda: os gastos serão diferenciados

Quem compra um veículo automático precisa considerar que os seus custos de manutenção são diferenciados. Um carro com câmbio manual geralmente terá reparos mais simples e baratos, mas com uma maior frequência, principalmente no sistema de embreagem.

O automático dispensa a embreagem e costuma ampliar a vida útil de componentes do motor, transmissão, suspensões e freios, ao realizar as trocas de marchas no momento certo e controlar a agressividade do motorista. Após alguns anos de uso, a soma das despesas de oficina de modelos convencionais e automáticos costuma ficar muito próxima.

2. Fique longe dos "modelos-micos"

Um primeiro cuidado para evitar surpresas na oficina, ainda mais no Brasil, onde as transmissões automáticas começaram a avançar apenas nos últimos anos, é preferir os modelos mais vendidos e que contam com peças a preços competitivos, sejam nacionais ou importados.

Veículos com poucas unidades vendidas e carros antigos costumam ter problemas na manutenção (principalmente com a falta de componentes ou ferramental) e a conta pode assustar.

3. Aposte em prevenção

A durabilidade da transmissão automática está diretamente ligada ao cuidado que o motorista dispensa ao veículo. Após a compra, o ideal é consultar as tabelas de manutenção no manual do proprietário, com atenção aos prazos de troca do fluido hidráulico e filtro. Quanto mais perfeita estiver a lubrificação, menor será o desgaste.

Pela mesma razão, outra recomendação fundamental é corrigir qualquer vazamento o mais rápido possível. Mas, mesmo para sanar um pequeno problema, o mecânico precisa ser um especialista, ou poderá danificar o câmbio nas operações de desmontagem e montagem.

4. Fique atento na escolha da oficina

Como a transmissão automática é complexa e depende de vários outros sistemas para funcionar corretamente, inclusive eletrônicos, a escolha de uma oficina capacitada deve ser feita com cuidado.

Primeiro busque indicações. Encontrar pessoas que possuem veículos parecidos, fizeram reparos no câmbio e aprovaram o serviço é um bom começo. Ao visitar os locais, é importante avaliar a organização, limpeza e presença de ferramentais e manuais de serviço. Os bons profissionais também se orgulham em exibir as suas certificações e diplomas.

Ainda não há uma certificação de qualidade específica para oficinas que trabalham com automáticos, mas vale a pena cuidar se os técnicos apresentam diplomas de cursos na área. (E não é vergonha perguntar por eles!)

5. Fique atento a pequenas alterações

Quando um câmbio automático apresenta uma quebra grave e cara, na maioria das vezes, o problema começou com uma pequena falha que foi ignorada. Então, um cuidado fundamental para se reduzir a conta da oficina é levar o veículo para uma revisão ao menor sinal de problema.

Uma quebra grave como o veículo simplesmente não conseguir andar já deu sinais de sua chegada muito antes: segundo Napoletano, entre os sintomas estariam vazamentos de fluidos (que teriam secado as engrenagens resultando em defeito). Para evitar que se chegue a esse ponto, qualquer poça de líquido avermelhado no chão da garagem deve servir de alerta.

Como alguns defeitos aparecem de vez em quando, a ajuda do dono é fundamental para que o especialista consiga fazer o diagnóstico correto. Nesses casos, o melhor é contar em detalhes o que está acontecendo e fazer o teste junto com o mecânico. Também nunca se deve esconder ou minimizar uma anormalidade. O prejuízo pode ser grande.

6. Busque a média dos orçamentos

Diante de um problema na transmissão automática do veículo, o ideal é obter vários orçamentos para o reparo. A análise dos diagnósticos deve ser feita com calma e levando em consideração a impressão que ficou de cada oficina. Valores altos ou baixos demais devem ser evitados.

Para ganhar o serviço, muitos reparadores ainda preferem oferecer a “solução milagrosa”, trocando o mínimo necessário para anular a falha de imediato. São as piores propostas. Consertos superficiais geralmente sobrecarregam e quebram outras peças. O problema se torna crônico e cada vez mais caro. Muitos desistem e acabam vendendo o carro.

7. Exija garantia

Após fazer um reparo na transmissão automática, o proprietário deve exigir as notas fiscais das peças e serviços, além de um documento de garantia da oficina. Pode parecer exagero, mas a maioria dos bons profissionais oferece automaticamente essa tranquilidade aos clientes.

8. Os problemas mais comuns em carros automáticos

Assim como no caso do câmbio manual, os problemas são sempre gerados pelo mau uso, segundo Napoletano. A patinação de discos internos, por exemplo, é causada pelo vício do motorista em sair de subidas com a alavanca na posição D, em vez de 1. Isso força a transmissão e causa um desgaste prematuro de componentes internos.

Outros problemas podem ser gerados pelo esquecimento de fazer a troca de fluidos recomendada pelo manual do proprietário do veículo (geralmente a cada 40 mil quilômetros).


7-CÂMBIO AUTOMÁTICO: MAIS TRANQUILIDADE

Um dos componentes que aumenta o conforto de dirigir é o câmbio automático. No entanto, muitos motoristas, aqui e na Europa, por razões culturais e de custo preferem utilizar o eficiente câmbio manual tradicional. Também há deméritos no automático comum: é caro, diminui o desempenho em acelerações e aumenta o consumo de combustível.

Existem três tipos principais de câmbio, capazes de livrar o motorista do incômodo no dia a dia. O mais antigo e utilizado é o de engrenagens epicicloidais e conversor de torque. Evoluiu bastante tecnicamente, nos últimos anos, graças à eletrônica, ao bloqueio de deslizamentos, à suavidade na troca de marchas e ao controle sequencial. Melhorou no quesito consumo, mas seu preço ainda incomoda.

O câmbio CVT (em inglês, Transmissão Continuamente Variável) não utiliza engrenagens e sim uma correia que varia de forma infinita as reduções por meio de duas polias cônicas internas. Ganha-se em consumo e custo (em motores de menor cilindrada), mas a sensação ao dirigir foge ao habitual. Poucas marcas apostaram nessa opção e quase todas desistiram.

O terceiro tipo é o ideal. Um câmbio manual automatizado com duas embreagens internas e controle sequencial. Tem todas as vantagens do automático, sem as suas desvantagens. Proporciona troca de marchas extremamente rápida (sem perdas mecânicas), enquanto consumo e desempenho são melhorados. O maior problema centra-se no custo, por razões de escala de produção. Há pesados investimentos, nos EUA e Japão especialmente, já feitos no automático convencional, dificultando a substituição imediata.

O mercado nacional, aos poucos, vem aceitando migrar do câmbio manual. Entre 2000 e 2008, a participação dos automáticos subiu de 2% para 7% entre os automóveis produzidos no Brasil e Argentina. O percentual sobe ao considerar todos os importados de preço médio e superior – nestes o índice vai a quase 100%.

Solução interessante para o comprador brasileiro é o manual sequencial robotizado. Trata-se de um tipo de automatização externa à caixa de câmbio que preserva o mecanismo interno, elimina o pedal de embreagem, utiliza atuadores eletro-hidráulicos de grande precisão e gerenciamento eletrônico dos engates. Custa cerca de 50% menos que o automático convencional.

Meriva, Stilo, Linea e, agora, a linha de compactos da Fiat já oferecem esse equipamento. A Volkswagen acaba de entrar no time com o Polo (sedã e hatch). À exceção do Chevrolet, que utiliza sistema Luk (importado), os demais aproveitam o conjunto da Magneti Marelli fabricado aqui.

No Polo, a fábrica avançou ao melhorar os tempos de troca de marcha e, ao mesmo tempo, a suavidade. A fim de controlar os movimentos de cabeça dos ocupantes para frente e para atrás, optou por solução simples e eficaz. Diminuiu o “salto” entre as marchas ao reduzir as relações de segunda, terceira e quarta, aproximado-as numericamente. Mesmo quando se escolhe, por meio de um botão, a programação de troca esportiva, o efeito de balanço de cabeça é menos percebido.

Opcionalmente, o Polo vem com aletas atrás do volante para engate manual e sequencial das marchas, além da atuação na alavanca do câmbio, se desejada. Desempenho se mantém e atende quem deseja ter o carro sob controle direto e sofrer menos estresse no para-e-anda do trânsito. O consumo de combustível não aumenta e até pode diminuir em relação ao câmbio manual comum.

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